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Novas unidades prisionais de progressão no Paraná são tema de reunião em Brasília

Encontro do diretor -geral da Polícia Pena do Paraná e diretores do Consej com o secretário nacional de políticas penais discutiu a construção de ...

Redação
Por: Redação Fonte: Secom Paraná
07/06/2023 às 13h05
Novas unidades prisionais de progressão no Paraná são tema de reunião em Brasília
Foto: Polícia Penal do Paraná

A construção de novas unidades prisionais no modelo de progressão no Paraná e recursos financeiros para o desenvolvimento de novos projetos e estruturas prisionais no Estado foram assuntos de reunião do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Justiça, Cidadania, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej) com o secretário nacional de políticas penais, Rafael Velasco, em Brasília.

Foi discutida a construção de três novas unidades de progressão nas cidades de Cascavel (Oeste), Cianorte (Noroeste) e Arapongas (Norte). O objetivo da reunião foi definir o projeto arquitetônico dos locais e a viabilidade de recursos federais. O 2º vice-presidente do Consej e diretor-geral da Polícia Penal do Paraná (PPPR), Osvaldo Messias Machado, explicou sobre a necessidade de construir espaços próprios para unidades de trabalho, já que as unidades de progressão existentes no Estado são espaços remodelados.

“Nossos novos projetos de construção de unidades de progressão têm o intuito de desenvolver locais apropriados, dentro do padrão que precisamos para o tratamento penal adequado e humanizado”, disse ele. OParaná é referência com nosso modelo de unidades de progressão. Em abril, o governador Carlos Massa Ratinho Junior recebeu uma comitiva de representantes do Conej e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para conhecer as experiências paranaenses e buscar novos projetos para a área.

As Unidades de Progressão fazem parte das iniciativas para a ressocialização dos detentos. O modelo garante para o mercado de trabalho. Atualmente, o Estado conta com Unidades de Progressão, além da Penitenciária Central do Estado, em Piraquara, também em Ponta Grossa, Guarapuava, Cascavel, Londrina e Maringá, mas as atividades laborais também são desenvolvidas em outras penitenciárias. Quase 30% da população carcerária paranaense trabalham, sendo que, neste caso, os detentos recebem um salário e também têm redução na pena.

O presidente do Consej e secretário de Administração Penitenciária de Rondônia, Marcus Castelo Branco, também participou do encontro. Também do Consej participaram a 1ª vice-presidente e secretária de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, Maria Rosa Lo Luca Nebel.

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