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Colégio agrícola de Santa Mariana retoma aulas um mês após incêndio

Os estudantes em regime de internato também puderam retornar aos alojamentos. O Estado destinou R$ 100 mil de cota emergencial para os primeiros r...

Redação
Por: Redação Fonte: Secom Paraná
07/03/2023 às 16h05
Colégio agrícola de Santa Mariana retoma aulas um mês após incêndio
Foto: SEED-PR

O CEEP (Centro Estadual de Educação Profissional) Agrícola Fernando Costa, em Santa Mariana, no Norte Pioneiro, retomou nesta segunda-feira (6) as aulas presenciais. Os estudantes em regime de internato também puderam retornar aos alojamentos. A escola estava há quase um mês em aulas remotas devido ao incêndio que aconteceu na noite de 9 de fevereiro, sem deixar feridos.

O Governo do Estado destinou R$ 100 mil de cota emergencial para os primeiros reparos, visando ao rápido restabelecimento das aulas. Foi necessário adaptar ambientes para substituir temporariamente os espaços que foram destruídos, como o alojamento feminino, três salas de aula, refeitório e cozinha.

Além disso, a escola utilizou R$ 20 mil do fundo rotativo (verba de custeio para manutenção das escolas da rede estadual) e outros R$ 50 mil de cota especial para aquisição de materiais e mobiliário.

Agora, os estudantes e professores voltam à rotina escolar, enquanto aguardam a reconstrução total das estruturas consumidas pelo fogo. A obra deve ser licitada em breve por meio do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar).

“Essa ação rápida teve o objetivo de garantir que os nossos alunos e professores pudessem retornar o quanto antes ao ambiente escolar, pois sabemos da importância da convivência, do ensino presencial e da rotina no colégio. Por isso, é muito satisfatório ver os estudantes novamente nas salas de aula”, diz Roni Miranda, secretário da Educação do Paraná.

Na manhã após o incêndio, no dia 10 de fevereiro, o secretário Roni Miranda e o diretor-presidente do Fundepar, Marcelo Pimentel Bueno, estiveram no colégio ao lado de engenheiros, que analisaram a gravidade do incêndio e as necessidades iniciais de reconstrução.

Para a diretora-auxiliar da instituição de ensino, Joelma Aparecida Silva de Oliveira, o apoio tanto do Estado como da comunidade foi fundamental. “É diferente quando a gente recebe esse apoio tão de perto. Já traçamos um plano estratégico para atender os alunos pedagogicamente, porque o nosso ano letivo não pode parar e não vai parar. O importante é estarmos juntos neste momento e com aula, de forma remota no começo e depois presencialmente”, disse, na época, a diretora.

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